Parque Urbano Cruz do Montalvão publicado na TOPSCAPE 54
Parque Urbano Cruz do Montalvão publicado na TOPSCAPE 54!
O Parque Urbano Cruz do Montalvão, distinguido com o CITY’SCAPE AWARD 2023 - Landscape as Strategy, na categoria City Landscape, integra a seleção de projectos publicados no nº 54 da revista internacional de arquitectura paisagista TOPSCAPE, dedicado ao tema da Bienal de Arquitectura da Paisagem 2023 - La Poetica de la Remediacion.
O Parque Urbano Cruz do Montalvão, distinguido com o CITY’SCAPE AWARD 2023 - Landscape as Strategy, na categoria City Landscape, integra a seleção de projectos publicados no nº 54 da revista internacional de arquitectura paisagista TOPSCAPE, dedicado ao tema da Bienal de Arquitectura da Paisagem 2023 - La Poetica de la Remediacion.
É com orgulho que vemos o parque ser publicado ao lado de projectos e de arquitectos paisagistas que nos inspiram, Benjakitti Forest Park (Turenscape) Floating Bridge (swagroup) Tenstadalen e Bredangpark (nivalandskap )
Obrigada à TOPSCAPE pelo convite!
João Lopes Cardoso Ateliervmdo Rui Oliveira
Autoria: @Ateliervmdo, Verónica Mota Almeida e Diamantino Oliveira
Colaboração: Maria João Próspero (@mariajoao.prospero) e Pedro Almeida.
Para ler o artigo completo na TOPSCAPE 54:
https://pocket-paysage.emailsp.com/.../nl_preview_window...
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Cruz do Montalvão Urban Park published in TOPSCAPE 54!
The Cruz do Montalvão Urban Park, the second project to receive the CITY'SCAPE AWARD 2023 - Landscape as Strategy, in the City Landscape category, is part of the selection of projects published in TOPSCAPE 54, which is dedicated to the theme of the Landscape Architecture Biennale 2023 - La Poetica de la Remediacion.
We are proud to see the park published alongside projects and landscape architects that inspire us, Benjakitti Forest Park (Turenscape), Floating Bridge (swagroup) Tenstadalen and Bredangpark (nivalandskap).
Thanks to TOPSCAPE for the invitation!
@paysagetopscape
@joaolopescardosofotografia @Ateliervmdo Rui Oliveira
Author: @Ateliervmdo, Verónica Mota Almeida e Diamantino Oliveira
Collaboration: Maria João Próspero (@mariajoao.prospero ) e Pedro Almeida.
To read the whole article, check out TOPSCAPE 54.
PRÉMIOS ESPAÇO 2023 - CATEGORIA ESPAÇO PÚBLICO - ATELIERVMDO ARQUITETA VERÓNICA DE ALMEIDA
Decorreu na sexta-feira (15 Dezembro) o evento dos Prémios Espaço 2023. Na categoria de Espaço Público o premiado foi o ATELIERVMDO com o projecto ”Parque Urbano da Cruz do Montalvão". O prémio foi entregue pelo Eng. Pedro Faria da Obo Betterman.
Decorreu na sexta-feira (15 Dezembro) o evento dos Prémios Espaço 2023. Na categoria de Espaço Público o premiado foi o ATELIERVMDO com o projecto ”Parque Urbano da Cruz do Montalvão".
O prémio foi entregue pelo Eng. Pedro Faria da Obo Betterman.
O parque urbano da Cruz do Montalvão resulta da requalificação de uma área abandonada de 21ha localizada em densa e recente expansão urbana. Situado no clima quente e seco do interior de Portugal, o parque é desenhado com o objetivo de criar um espaço social de descompressão e relaxe, a 15 minutos a pé do centro, compensando a inexistência de natureza na cidade (sem rio, sem montanha e que já não é rural). O parque como amenidade microclimática constitui um tema central, numa cidade com temperatura média de 25ºC em julho e agosto, e cada vez mais suscetível a ondas de calor.
O parque é desenhado com o balanço de diferentes estratégias, com a ambição de proporcionar uma vivência quotidiana intensa e em forte relação com o contexto local e envolvente, combinando conetividade urbana, construção microclimática e abrigo de biodiversidade, com a ambiência e usos de um parque.
O parque é estruturado por uma larga artéria diagonal, de futura sombra arbórea, pedonal e ciclável, que permite ligar o centro histórico e o pólo universitário e comercial. A integração deste fluxo potencia a vida quotidiana do parque e o conforto da desl ocação interurbana. A artéria agrega os principais núcleos de atração e programas, destacando se o relvado social (inexistente na cidade), um anfiteatro com vista para a serra da Gardunha, e uma “praça”, que contempla um conjunto de elementos para o uso qu otidiano: uma cafetaria de sombra; espaços de jogo e recreio; um edifício associativo; e jardins de sombra com mesas, bancos e Wi Fi. A relação destes espaços com a artéria promove o descanso e a deslocação, o recreio e o trabalho, o quotidiano e a contemplação, permitindo transformar o parque num espaço central da cidade, de convívio e encontro, com um forte sentimento de pertença.
A combinação entre fluxo urbano, diversidade programática e conforto climático pela sombra e espaços regados, permite concentrar e potenciar os usos mais urbanos do parque libertando as restantes áreas para a ocupação por ecossistemas naturais em evolução. Partindo da integração da vegetação arbórea existente ( Olea europaea e Quercus sp.), o desenho do parque enquadra habitats termomediterrânicos e húmidos em evolução natural e sem rega. A integração destes habitats em solo urbano constitui uma riqueza imagética e biogenética únicas, em pleno contraste com a paisagem urbana ou florestal/industrial envolvente, albergando ainda uma riqueza faunística considerável.
Apesar da juventude da estrutura de vegetação, o parque já constitui um local vibrante no seu dia a dia. Rolar, correr, andar, conversar, jogar e encontrar são já uma realidade do seu quotidiano, assim como picnics noturnos. O seu uso confirma a importância de combinar o desenho de ambiência e natureza com o de vida social e urbana, seja pelo uso de estratégias que promovam a sua revisitação numa base diária, seja pelo desenho da in formalidade, como forma de os parques urbanos cumprirem com a promessa de descompressão e convivialidade.
Fonte: www.anteprojectos.com.pt
O novo paraíso da Beira Baixa nasceu há 100 anos e agora tem uma piscina infinita
O novo paraíso da Beira Baixa nasceu há 100 anos e agora tem uma piscina infinita
A Casa do Cedro fica na aldeia de Medelim, em Idanha-a-Nova. Um refúgio na Beira Baixa cheio de charme e história.
Fonte: NIT
A Casa do Cedro fica na aldeia de Medelim, em Idanha-a-Nova. Um refúgio na Beira Baixa cheio de charme e história.
Apresenta-se como uma casa com história, com razões para isso: situada na aldeia de Medelim, em Idanha-a-Nova, está nas mãos da mesma família desde os primeiros anos do século XX, após ter sido comprada aos Pinto Castelo Branco pelos trisavós de João Lopes-Cardoso. Começou por ser uma casa de apoio agrícola e, depois, transformou-se num local de férias e de convívio entre parentes e amigos. Quando a propriedade chegou à atual geração, mudou de nome para a Casa do Cedro — em homenagem a uma destas árvores centenárias que se encontra no terreno — e começou a receber hóspedes dos quatro cantos do mundo.
João Lopes-Cardoso tem 53 anos, vive no Porto e recorda-se bem dos dias que passava com os irmãos e os primos a brincar em torno daquele cedro, que sempre foi muito mais do que uma simples árvore. “Chegou a servir de barco e de nave especial. É quase omnipresente na paisagem”, começa por contar à NiT o gestor e empresário. Quando a propriedade onde criou tantas memórias de infância lhe “caiu no colo”, por via da herança dos pais, não sabia se havia de a considerar um problema ou uma oportunidade. Afinal, fica a 300 quilómetros tanto do Porto como de Lisboa e precisava ter características únicas para levar os turistas a deslocarem-se até tão longe.
“Como valorizo muito as nossas raízes, decidimos olhar para isto como uma oportunidade e requalificá-la para ter as comodidades dos tempos modernos”, sublinha. Com a mulher, Isabel, decidiram avançar com as obras que levaram a uma transformação profunda do interior e do exterior, mas sem deixar que a casa perdesse a sua personalidade. Porém, foram acrescentadas mais-valias — como o pavimento aquecido no inverno — que podem fazer toda a diferença numa estadia.
“É engraçado ouvirmos os testemunhos de quem conhecia a casa antes. Agora está mais confortável e muito diferente, mas tudo o que tinha antigamente continua lá, mantivemos a traça original”, realça. A Casa do Cedro, começou a receber hóspedes em março, mas mantém uma área reservada, com todas as fotografias da família. “Quisemos abrir ao turismo, mas não queremos deixar de sentir que é a nossa casa”, explica o responsável.
Se, antes, o edifício tinha apenas duas ou três casa de banho, agora tem 13 — uma em um dos 10 quartos e três de apoio. O maior destes alojamentos tem 32 metros quadrados de área. No interior existem ainda duas salas equipadas com televisão, uma biblioteca, uma sala de jogos com bilhar e dardos, e uma varanda de pedra.
Contudo, o grande destaque da propriedade encontra-se no terreno com cerca de um hectare: uma piscina infinita, rodeada de espreguiçadeiras e chapéus de sol. “Foi um dos acrescentos que fizemos, até porque achámos fundamental para uma casa de férias”, revela João. Os hóspedes podem também explorar o enorme jardim e apreciar a vista panorâmica no famoso cerco centenário.
Brevemente, os proprietários também vão disponibilizar bicicletas elétricas, equipamentos de ginástica (como trampolim, pesos e tapetes), e venda de produtos da região. As reservas estão disponíveis online e os valores rondam os 100€ e os 150€ por noite.
A seguir, carregue na galeria para conhecer melhor o novo paraíso do interior do País.
Sara Lopes | NIT